segunda-feira, 28 de abril de 2014

Microsoft compra Divisão de Celulares da Nokia

Com mais esta aquisição irá a Microsoft se tornar competitiva no mercado de smartphones?

     A aquisição da divisão de dispositivos e serviços da Nokia pela Microsoft agora é oficial, e foi anunciada na sexta-feira (25).  Com o conclusão do negócio, iniciado em setembro, a Microsoft absorve 25 mil funcionários da Nokia que atuam no desenvolvimento de dispositivos móveis, serviços e aplicativos....

Microsoft + Nokia: o que vem a seguir? - IT Web


domingo, 27 de abril de 2014

Master Calendário - Load sobre Load - Autogenerate

Muitas vezes precisamos criar uma tabela contendo um calendário principal baseado em todas as datas de um determinado período. A vantagem da criação deste calendário é que podemos trabalhar com diversas informações referente a uma data específica, por exemplo se selecionarmos a data 27/05/1967 podemos conseguir as seguintes informações:
Data
27/05/1967
Dia
27
Mês
mai
Ano
1967
Dia_Na_Semana
sáb
Dia_No_Trimestre
56
Dia_No_Ano
147
Semana
21
Mes_Ano
mai 1967
Trimestre
2-T
Nome_Trimestre
abr-jun

Para criar esta tabela vamos utilizar dois recursos muito uteis no Qlikview, o primeiro deles é o Load sobre Load, este recurso é bastante utilizado quando precisamos realizar mais de uma transformação no campo antes de disponibilizá-lo e o segundo é o Autogenerate que se trata de um recurso usado quando se faz necessário gerar dados automaticamente pelo Qlikview.
Primeiramente vamos criar duas variáveis para conter as datas de início e fim do nosso calendário.
LET VDataInicio = Date('01/01/1967');
LET vDataFim = Date(YearEnd(Today()));

Em seguida para aplicar o recurso Load sobre load aplicamos um load sobre outro já existente sem a necessidade das cláusulas “from” ou “residente” terminando o comando com ponto e virgula conforme exemplo:
MasterCALENDARIO:
LOAD
[Data] as Data,
Day(Data) as Dia,
Month(Data) as Mês,
Year(Data) as Ano,
DayNumberOfQuarter(Data) as Dia_No_Trimestre,
DayNumberOfYear(Data) as Dia_No_Ano,
MonthName(Data) as Mes_Ano,
Left(QuarterName(Data),7) as Nome_Trimestre,
Week(Data) as Semana,
ceil(Month(Data)/3)&'-T' as Trimestre,
WeekDay(Data) as Dia_Na_Semana;
LOAD
Date('$(vDataInicio)' + Recno()-1,'DD/MM/YYYY') as [Data]
AUTOGENERATE(vDataFim-VDataInicio+1);
O comando autogenerate é aplicado no lugar das cláusulas “from” e “residente” atribuindo-se como parâmetro o número de linhas de registro que deverão ser criadas. O resultado final do script acima é uma tabela contendo todas as informações de data no período de 01/01/1967 até 31 de dezembro do ano corrente.



sexta-feira, 25 de abril de 2014

Destaque do BI no mercado globalizado

O BI destaca-se no mercado globalizado atual onde o fator estratégico da informação a torna uma vantagem competitiva. As grandes empresas já perceberam que a utilização de uma ferramenta de inteligência é imprescindível para o sucesso dos negócios, dentro deste contexto o BI surge como principal ferramenta. As pequenas e médias empresas tem mostrado que este mercado é bastante promissor e a adoção por parte destas empresas ao BI é imensa. Analisando este cenário à luz do modelo SWOT (strengths, weakness, opportunities, threats) podemos destacar como:




·                    Forças: incentiva a adoção de melhorias referente ao desenvolvimento tecnológico dos produtos existentes e a criação de novos. Possibilita a evolução dos processos produtivos. Gera a definição de novos rumos de investimentos estratégicos para a organização.
·                    Fraquezas: erros na implementação da ferramenta podem trazer sérios prejuízos à empresa. A falta de conhecimento sobre a tecnologia pode gerar incerteza em relação ao retorno do investimento para o negócio. Falta de visão em longo prazo do negócio pode inibir investimentos.
·                    Oportunidades: o BI agrega conhecimento às empresas criando alicerces para a tomada de decisão, possibilita o conhecimento da posição das empresas no mercado, melhorando a possibilidade de exploração de novos mercados. Aumenta a segurança dos processos, gera habilidade e competências para atingir melhores resultados.
·                    Ameaças: a oscilação do mercado pode gerar uma crise inesperada para a empresa. O crescimento da concorrência pode proporcionar perda de mercado, interrompendo ou atrasando o investimento na ferramenta no momento.
Concluindo verifica-se que as principais vantagens do BI são a tomada de decisão eficaz e a melhoria dos processos de negócios. Através da adoção do BI podemos afirmar que as empresas são capazes de mudar o cenário em que se encontram e realizar uma real projeção dos negócios com a utilização correta da ferramenta. A evolução empresarial é uma realidade (evidente que dentro de uma boa implantação de projeto).
Outras vantagens que surgem naturalmente são a melhoria da qualidade dos relatórios gerenciais, possibilidade de análise preditiva, aumento na agilidade, melhor gerenciamento de recursos, ganho no conhecimento empresarial. A partir do momento em que os usuários se acostumam com a utilização da ferramenta estas vantagens se tornam concretas, porém a empresa não pode parar por ai, é preciso investir nos profissionais que lidam com soluções de inteligência desta forma é premente a necessidade de treinamentos, disseminação da cultura de utilização do Business Intelligence (BI) na organização, quando se investe em tecnologia implicitamente deve-se investir na capacitação dos funcionários para a correta utilização desta tecnologia.

Finalmente a gestão estratégica encontra-se com bases sólidas através da segurança da informação disponibilizada, a confiabilidade dos dados utilizados e a agilidade proporcionada pelo processo todo são as principais vantagens que o BI pode garantir.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Arquivos de Projeto no QlikView

Com a intenção de criar um mecanismo de versionamento é possível salvar um documento QlikView em vários arquivos dentro de uma pasta de projeto. Cada um destes arquivos definirá uma propriedade do documento, de uma pasta, de um objeto, do script etc.
Toda vez que o documento é aberto e são feitas alterações em um objeto ou em uma configuração, essas alterações serão salvas em arquivos diferentes, tornando fácil acompanhar as alterações que foram feitas no documento.
Sendo assim, também é possível ver quem fez a alteração, a data em que ela foi realizada e a parte do documento que foi alterada.
Para criar esses arquivos de projeto, é necessário criar uma pasta ao lado do arquivo qvw com o mesmo nome do documento QlikView e incluir -prj, por exemplo, na pasta de projeto de um documento chamado Menu_Layout.qvw deve ser Menu_Layout-prj.


Nota!
Nenhum dado do documento será salvo nos arquivos de projeto nestes arquivos somente será gravada a estrutura do arquivo.

Arquivos da Pasta do Projeto
O nome das pastas e dos objetos diferentes da lista aparece depois do ID do objeto. Os arquivos de projeto são:
·         QlikView.txt - contém uma lista de todos os objetos que fazem parte do documento QlikView.
·         AllProperties.xml
·         DocProperties.xml
·         DocInternals.xml
·         TopLayout.xml
·         LoadScript.txt - contém o script de carregamento do documento
·         Module.txt - contém o código da macro do documento, se existir
·         Module.txt - um único arquivo é criado para cada pasta. Além disso, os arquivos contêm referências a todos os objetos da pasta.
·         Arquivos separados também são criados para cada objeto de pasta:
·         LB<id>.xml
·         SB<id>.xml
·         MB<id>.xml
·         TB<id>.xml
·         CH<id>.xml
·         IB<id>.xml
·         CS<id>.xml
·         BU<id>.xml
·         TX<id>.xml
·         LA<id>.xml
·         SL<id>.xml
·         SO<id>.xml
·         BM<id>.xml
·         CT<id>.xml
·         RP<id>.xml
·         Os arquivos DocProperties.xml, AllProperties.xml, DocInternals.xme TopLayout.xml contêm configurações de propriedade para as diferentes partes do documento.
·         DocBinary.dat contém dados sigilosos, como senhas.

Importante:
                Depois de criada a pasta do projeto nenhum arquivo deve ser removido dela, caso contrário o documento Qlikview cessará o funcionamento. Para restaurar o seu funcionamento perfeito toda a pasta do projeto deverá ser deletada.

Porque o BI Lidera a Preferência das Empresas Brasileiras?

Com o surgimento dos bancos de dados relacionais, dos PC’s e das interfaces gráficas como o Windows, aliados ao aumento da complexidade dos negócios, as empresas buscavam maior rapidez e uma maior flexibilidade de análise. Para atender a esta necessidade tornava-se necessário extrair e integrar dados de múltiplas fontes, fazer uso da experiência, analisar dados contextualizados, trabalhar com hipóteses e procurar relações de causa e efeito transformando estes registros obtidos em informação útil para o conhecimento empresarial.
Uma das ferramentas de Gestão do Conhecimento que é capaz de suprir algumas dessas necessidades é o BI.
Segundo o site (COMPUTERWORLD, 2011), Cada vez mais empresas enxergam que para se destacar no segmento de atuação e ampliar a competitividade, precisam agilizar as tomadas de decisão. Tanto é que, segundo o Gartner, BI e Business Analytics (BA) fazem parte da lista das dez tendências tecnológicas que estarão em destaque em 2012.

Recente pesquisa da consultoria Applied Scientific Methods (ASM) constatou que, para este ano haverá crescimento em utilização e investimentos em soluções de BI no Brasil. O estudo, encomendado pela Visia Solutions, desenvolvedora de sistemas empresariais, foi aplicado em 73 empresas brasileiras com mais de 250 colaboradores.
Soluções de BI são usadas por 64% das participantes e nesse universo, as funções mais utilizadas são query e reporting, presentes em 84%. Outras funções que também possuem alto nível de utilização são data warehouse, presente em 74%, e dashboarding, em 73%.
Ferramentas com funções de data mining e budgeting, e planning e forecasting são as menos usadas entre as empresas participantes, presentes em 45% e 58% das companhias, respectivamente conforme site (COMPUTERWORLD, 2011).
Entre as vantagens do BI, podemos destacar a descoberta de problemas que não eram de conhecimento dos gestores e a identificação de novas oportunidades de crescimento. Outra vantagem é que o aumento do nível de conhecimento enriquece as discussões de negócio, pois na medida em que as informações se acumulam, as práticas gerenciais se aprimoram, levando os negócios para uma melhoria nos seus resultados. Ao explorar dados históricos de seus sistemas de gestão e bancos de dados, os tomadores de decisões se tornam capazes de fazer suas tarefas de forma mais assertiva. Isto garante vantagem estratégica para as empresas que aprenderam a usar os seus dados para entender as demandas e necessidades de seus clientes, detectar tendências e avaliar melhor economias e mercados. Outra vantagem do BI é que em meio ao grande volume de dados armazenados pelas empresas, sua utilização facilita a descoberta de relações entre os dados, gerando informações que realçam a vantagem competitiva.
A necessidade de organizar as informações para a intersecção de dados relacionais é fundamental no momento em que são exigidos velocidade e desempenho. Para os gestores, é impossível trabalhar apenas com os relatórios gerenciais "prontos", disponíveis em seus sistemas, pois não refletem a dinâmica dos negócios. Portanto, desenvolver seus próprios relatórios é, sem sombra de dúvida, um grande diferencial do BI.
Os sistemas de BI permitem que os gestores e os profissionais de cada área acessem as informações disponíveis e façam seus próprios relatórios gerenciais, já que são detentores de conhecimento específico da área em que atuam e conseguem enxergar tendências mais facilmente.
Outra característica do BI é que além de não exigir uma implementação muito longa e complexa, traz uma percepção de resultados extremamente rápida.
Diversos benefícios oriundos da utilização do BI pelas organizações podem ser citados e dentre eles destacamos alguns:
·                    Velocidade na análise de informações sempre que as organizações percebem mudanças de tendências;
·                    Cruzamento de dados específicos para análises;
·                    Maleabilidade das informações que podem ser tratadas;
·                    Visualização de gráficos, cubos e dashboards que facilitam o entendimento dos dados expressos nos relatórios gerenciais;
·                    Geração de informações consistentes para análises gerenciais e processos decisórios;
·                    Utilização da ferramenta pelos próprios gestores das áreas, sem grandes demandas para a área de Tecnologia da Informação (TI);
·                    Rápido retorno sobre o investimento (ROI);
·                    Melhoria nos processos de geração de informações (cadastros, movimentações, entradas, saídas etc.), a partir de relatórios extraídos pelo BI;

·                    Mudança de comportamento dos gestores, que deixam de ser reativos e tornam-se proativos.

domingo, 20 de abril de 2014

Controle de Variáveis em Arquivo Excel

Para facilitar o controle e a manutenção de variáveis no Qlikview é possivel transferir este controle para um arquivo excel, introduzindo um script bastante simples no arquivo onde será efetuado este controle.
Em primeiro lugar devemos criar um arquivo excel em um diretório determinado com as seguintes colunas:
NOM_VAR que deverá conter o nome escolhido para cada variável
DCR_VAR que deverá conter a descrição, conteúdo ou expressão que controlará o conteúdo da variável.
Em seguida inserimos os comandos abaixo na janela de script:

Variaveis:
LOAD  NOM_VAR,
DCR_VAR
FROM
VariaveisQlikview.xlsx
(ooxml, embedded labels, table is Plan1);

let rowcount = NoOfRows('Variaveis')-1;
FOR i = 0 to '$(rowcount)'
           LET TempVarName = chr(39) & Peek('NOM_VAR', $(i),'Variaveis') & chr(39);
           SET TempVarValue = Peek('DCR_VAR', $(i),'Variaveis');
           LET $(TempVarName) = $(TempVarValue);
NEXT;
drop table Variaveis;

              Assim toda vez que o arquivo Qlikview for recarregado as variáveis serão atualizadas.
IMPORTANTE
·         Para utilizar este método, você não pode esquecer que sempre que criar uma variável diretamente no Qlikview você deverá atualizar o seu arquivo de variáveis.
·         Sempre que for recarregar o seu arquivo, certifique-se que o repositório de variáveis está atualizado.

·         Você pode também comentar esta parte do script enquanto estiver desenvolvendo e, somente depois de finalizado o trabalho e com o arquivo de variáveis atualizado, habilitar novamente o trecho de script.

sábado, 19 de abril de 2014

Gerando dados aleatórios

Muitas vezes torna-se necessário a geração de dados aleatórios para algum tipo de demonstração ou teste no Qlikview. Neste post iremos mostrar como construir um script teste. 
                Abra o Qlikview e crie um arquivo novo em seguida salve-o em um diretório qualquer. Agora entre no editor de script:

  • Clique em Arquivo\Editar Script
  • Digite CRTL+E
  • Ou Clique no icone conforme imagem abaixo:

Apos entrar no editor insira o script utilizando os comandos abaixo:
  • Clique em Inserir\Script de Teste
  • Ou Digite CRTL+Q+Q
O seguinte script irá aparecer no seu editor:

Characters:
Load Chr(RecNo()+Ord('A')-1) as Alpha, RecNo() as Num autogenerate 26;

ASCII:
Load
 
if(RecNo()>=65 and RecNo()<=90,RecNo()-64) as Num,
 
Chr(RecNo()) as AsciiAlpha,
 
RecNo() as AsciiNum
autogenerate 255
 
Where (RecNo()>=32 and RecNo()<=126) or RecNo()>=160 ;

Transactions:
Load
 
TransLineID,
 
TransID,
 
mod(TransID,26)+1 as Num,
 
Pick(Ceil(3*Rand1),'A','B','C') as Dim1,
 
Pick(Ceil(6*Rand1),'a','b','c','d','e','f') as Dim2,
 
Pick(Ceil(3*Rand()),'X','Y','Z') as Dim3,
 
Round(1000*Rand()*Rand()*Rand1) as Expression1,
 
Round(  10*Rand()*Rand()*Rand1) as Expression2,
 
Round(Rand()*Rand1,0.00001) as Expression3;
Load
 
Rand() as Rand1,
 
IterNo() as TransLineID,
 
RecNo() as TransID
Autogenerate 1000
 
While Rand()<=0.5 or IterNo()=1;

 
Comment Field Dim1 With "This is a field comment";
 
 Agora recarregue o arquivo para formar o modelo de dados:
  • Clique Arquivo\Executar Script
  • Ou Digite CRTL+R
Finalmente voce terá uma nuvem de dados como na imagem abaixo:


BI Como Ferramenta de Gestão Estratégica

Por volta de 1996 surgiu o conceito de BI pela mão do Gartner Research Group[1]. Este conceito estava já presente nas empresas e era concretizado através de diferentes sistemas dependendo da época que analisarmos. Todavia, com a evolução das Tecnologias e Sistemas de Informação e com as visíveis mudanças nas organizações surgiu o conceito de Executive Information Systems. Estes vieram melhorar a qualidade da gestão estratégica nas organizações através das novas tecnologias e diversas técnicas para extração, transformação, processamento e apresentação de dados. O propósito destes sistemas seria de certa forma, ajudar os gestores na tomada de decisão estratégica e fornecer informação em tempo real.

O conceito de BI, de acordo com Carlos Barbieri (2001), pode ser entendido como a utilização de variadas fontes de informação para se definir estratégias de competitividade nos negócios de uma empresa.
(O’BRIEN, 2001) considera que sistemas de informações para aplicações gerenciais combinam os trabalhos teóricos: de ciência da computação, ciência da administração e pesquisa operacional com uma orientação prática para construção de sistemas e aplicações. Ainda, o autor ressalta a adoção de questões de comportamento levantadas pela sociologia, economia e psicologia. Portanto, o conceito de BI em síntese, passa pelo desafio da disponibilização de ferramentas e dados, para que o nível gerencial de uma organização possa detectar tendências e tomar decisões eficientes no tempo correto. Conforme o autor conhecimento e informação estão se tornando a base para novos serviços e produtos. A gestão estratégia e a tecnologia da informação, bem como as pessoas e os processos, são inevitavelmente pressupostos indissociáveis para uma gestão moderna e efetiva.
(PORTER, 1999) mostra que a vantagem competitiva de uma organização está na maneira com a qual ela se defende das forças que governam a competição em um setor. O BI gera painéis customizáveis para ações das áreas estratégica e tática das empresas, os painéis com gráficos, indicadores e cubos específicos, podem ser disponibilizados na web aos usuários, o que significa acesso às informações de qualquer lugar e a qualquer momento. Com dados precisos, o gestor pode tomar decisões que aumentam a produtividade e reduzem os custos na corporação. Os parâmetros que o BI disponibiliza geralmente são modelados para que os gerentes e executivos tenham uma visão ampla do negócio, com visualização intuitiva e oportuna dos dados estratégicos, financeiros e operacionais.
Além do fornecimento de painéis de gerenciamento, o BI também disponibiliza indicadores que medem o desempenho dos processos e o êxito das estratégias. Indicadores de rentabilidade, margem de contribuição, turn over e faturamento por colaborador podem ser implementados. Um sistema de BI, como já referido, é um conjunto de métodos e ou programas que tem relevância no suporte à tomada de decisão. Estes sistemas integram um conjunto de ferramentas e tecnologias, normalmente utilizadas para extrair, integrar, analisar e disponibilizar informação com qualidade, de forma a apoiar os gestores das organizações no processo de tomada de decisão. Na maioria das vezes em que as empresas optam pela utilização de sistemas de BI esta opção tem-se mostrado uma escolha eficaz sempre que se pretenda disponibilizar informação e suportar a tomada de decisão nos níveis estratégicos e táticos.
Porter desenvolveu no seu best-seller, Competitive Advantage o conceito de vantagem competitiva onde procura mostrar a forma como uma organização pode determinar e sustentar o seu sucesso competitivo através da estratégia escolhida e seguida por ela. Segundo Porter, dois são os tipos básicos de vantagem competitiva: a liderança no custo e a diferenciação ambos definem em conjunto com o âmbito competitivo os diferentes tipos de estratégias genéricas. O instrumento básico para definir a vantagem competitiva é descrito por Porter como cadeia de valores. Através da cadeia de valores a organização identifica com mais facilidade as fontes de vantagem competitiva, devido à sua divisão em atividades básicas (serviço e comercialização, produção, desenvolvimento e investigação).



[1] Consultora de pesquisas de mercado na área das Tecnologias da Informação.