As novas soluções da MicroStrategy disponibilizadas na AWS fazem parte da abrangente estratégia de nuvem da MicroStrategy e são complementares à plataforma MicroStrategy Cloud. Elas serão oferecidas via modelo de assinatura....
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terça-feira, 3 de junho de 2014
MicroStrategy disponibiliza plataformas de BI e mobilidade na nuvem da AWS
segunda-feira, 5 de maio de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Destaque do BI no mercado globalizado
O BI
destaca-se no mercado globalizado atual onde o fator estratégico da informação
a torna uma vantagem competitiva. As grandes empresas já perceberam que a
utilização de uma ferramenta de inteligência é imprescindível para o sucesso
dos negócios, dentro deste contexto o BI
surge como principal ferramenta. As pequenas e médias empresas tem mostrado que
este mercado é bastante promissor e a adoção por parte destas empresas ao BI é imensa. Analisando este cenário à
luz do modelo SWOT (strengths, weakness,
opportunities, threats) podemos destacar como:
·
Forças:
incentiva a adoção de melhorias referente ao desenvolvimento tecnológico dos produtos
existentes e a criação de novos. Possibilita a evolução dos processos
produtivos. Gera a definição de novos rumos de investimentos estratégicos para
a organização.
·
Fraquezas:
erros na implementação da ferramenta podem trazer sérios prejuízos à empresa. A
falta de conhecimento sobre a tecnologia pode gerar incerteza em relação ao
retorno do investimento para o negócio. Falta de visão em longo prazo do
negócio pode inibir investimentos.
·
Oportunidades:
o BI agrega conhecimento às empresas
criando alicerces para a tomada de decisão, possibilita o conhecimento da
posição das empresas no mercado, melhorando a possibilidade de exploração de
novos mercados. Aumenta a segurança dos processos, gera habilidade e
competências para atingir melhores resultados.
·
Ameaças:
a oscilação do mercado pode gerar uma crise inesperada para a empresa. O
crescimento da concorrência pode proporcionar perda de mercado, interrompendo
ou atrasando o investimento na ferramenta no momento.
Concluindo verifica-se que as
principais vantagens do BI são a tomada de decisão eficaz e a melhoria dos
processos de negócios. Através da adoção do BI
podemos afirmar que as empresas são capazes de mudar o cenário em que se
encontram e realizar uma real projeção dos negócios com a utilização correta da
ferramenta. A evolução empresarial é uma realidade (evidente que dentro de uma
boa implantação de projeto).
Outras vantagens que surgem
naturalmente são a melhoria da qualidade dos relatórios gerenciais, possibilidade
de análise preditiva, aumento na agilidade, melhor gerenciamento de recursos, ganho
no conhecimento empresarial. A partir do momento em que os usuários se
acostumam com a utilização da ferramenta estas vantagens se tornam concretas,
porém a empresa não pode parar por ai, é preciso investir nos profissionais que
lidam com soluções de inteligência desta forma é premente a necessidade de
treinamentos, disseminação da cultura de utilização do Business Intelligence (BI) na organização, quando se investe em
tecnologia implicitamente deve-se investir na capacitação dos funcionários para
a correta utilização desta tecnologia.
Finalmente a gestão estratégica
encontra-se com bases sólidas através da segurança da informação
disponibilizada, a confiabilidade dos dados utilizados e a agilidade proporcionada
pelo processo todo são as principais vantagens que o BI pode garantir.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Porque o BI Lidera a Preferência das Empresas Brasileiras?

Uma das ferramentas de Gestão do Conhecimento
que é capaz de suprir algumas dessas necessidades é o BI.
Segundo
o site (COMPUTERWORLD, 2011), Cada vez mais empresas enxergam que para se
destacar no segmento de atuação e ampliar a competitividade, precisam agilizar
as tomadas de decisão. Tanto é que, segundo o Gartner, BI e Business Analytics (BA) fazem parte da lista das dez
tendências tecnológicas que estarão em destaque em 2012.
Recente
pesquisa da consultoria Applied
Scientific Methods (ASM) constatou que, para este ano haverá crescimento em
utilização e investimentos em soluções de BI
no Brasil. O estudo, encomendado pela Visia
Solutions, desenvolvedora de sistemas empresariais, foi aplicado em 73
empresas brasileiras com mais de 250 colaboradores.
Soluções
de BI são usadas por 64% das participantes
e nesse universo, as funções mais utilizadas são query e reporting,
presentes em 84%. Outras funções que também possuem alto nível de utilização
são data warehouse, presente em 74%, e dashboarding,
em 73%.
Ferramentas
com funções de data mining e budgeting, e planning e forecasting são as menos
usadas entre as empresas participantes, presentes em 45% e 58% das companhias,
respectivamente conforme site (COMPUTERWORLD, 2011).
Entre as vantagens do BI, podemos
destacar a descoberta de problemas que não eram de conhecimento dos gestores e
a identificação de novas oportunidades de crescimento. Outra vantagem é que o
aumento do nível de conhecimento enriquece as discussões de negócio, pois na
medida em que as informações se acumulam, as práticas gerenciais se aprimoram,
levando os negócios para uma melhoria nos seus resultados. Ao explorar dados
históricos de seus sistemas de gestão e bancos de dados, os tomadores de
decisões se tornam capazes de fazer suas tarefas de forma mais assertiva. Isto
garante vantagem estratégica para as empresas que aprenderam a usar os seus
dados para entender as demandas e necessidades de seus clientes, detectar
tendências e avaliar melhor economias e mercados. Outra vantagem do BI é que em meio ao grande volume de
dados armazenados pelas empresas, sua utilização facilita a descoberta de
relações entre os dados, gerando informações que realçam a vantagem
competitiva.
A necessidade de organizar as
informações para a intersecção de dados relacionais é fundamental no momento em
que são exigidos velocidade e desempenho. Para os gestores, é impossível
trabalhar apenas com os relatórios gerenciais "prontos", disponíveis
em seus sistemas, pois não refletem a dinâmica dos negócios. Portanto,
desenvolver seus próprios relatórios é, sem sombra de dúvida, um grande
diferencial do BI.
Os sistemas de BI permitem que os gestores e os profissionais de cada área acessem
as informações disponíveis e façam seus próprios relatórios gerenciais, já que
são detentores de conhecimento específico da área em que atuam e conseguem
enxergar tendências mais facilmente.
Outra característica do BI é que além de não exigir uma
implementação muito longa e complexa, traz uma percepção de resultados
extremamente rápida.
Diversos benefícios oriundos da
utilização do BI pelas organizações podem
ser citados e dentre eles destacamos alguns:
·
Velocidade
na análise de informações sempre que as organizações percebem mudanças de
tendências;
·
Cruzamento
de dados específicos para análises;
·
Maleabilidade
das informações que podem ser tratadas;
·
Visualização
de gráficos, cubos e dashboards que facilitam o entendimento dos dados
expressos nos relatórios gerenciais;
·
Geração
de informações consistentes para análises gerenciais e processos decisórios;
·
Utilização
da ferramenta pelos próprios gestores das áreas, sem grandes demandas para a
área de Tecnologia da Informação (TI);
·
Rápido
retorno sobre o investimento (ROI);
·
Melhoria
nos processos de geração de informações (cadastros, movimentações, entradas,
saídas etc.), a partir de relatórios extraídos pelo BI;
·
Mudança
de comportamento dos gestores, que deixam de ser reativos e tornam-se
proativos.
sábado, 19 de abril de 2014
BI Como Ferramenta de Gestão Estratégica
Por volta de 1996 surgiu o conceito de
BI pela mão do Gartner Research Group[1].
Este conceito estava já presente nas empresas e era concretizado através de
diferentes sistemas dependendo da época que analisarmos. Todavia, com a
evolução das Tecnologias e Sistemas de Informação e com as visíveis mudanças
nas organizações surgiu o conceito de Executive
Information Systems. Estes vieram melhorar a qualidade da gestão
estratégica nas organizações através das novas tecnologias e diversas técnicas
para extração, transformação, processamento e apresentação de dados. O
propósito destes sistemas seria de certa forma, ajudar os gestores na tomada de
decisão estratégica e fornecer informação em tempo real.
O conceito de BI, de acordo com Carlos Barbieri (2001), pode ser entendido como a
utilização de variadas fontes de informação para se definir estratégias de
competitividade nos negócios de uma empresa.
(O’BRIEN, 2001) considera que sistemas
de informações para aplicações gerenciais combinam os trabalhos teóricos: de
ciência da computação, ciência da administração e pesquisa operacional com uma
orientação prática para construção de sistemas e aplicações. Ainda, o autor
ressalta a adoção de questões de comportamento levantadas pela sociologia,
economia e psicologia. Portanto, o conceito de BI em síntese, passa pelo
desafio da disponibilização de ferramentas e dados, para que o nível gerencial
de uma organização possa detectar tendências e tomar decisões eficientes no
tempo correto. Conforme o autor conhecimento e informação estão se tornando a
base para novos serviços e produtos. A gestão estratégia e a tecnologia da
informação, bem como as pessoas e os processos, são inevitavelmente
pressupostos indissociáveis para uma gestão moderna e efetiva.
(PORTER, 1999) mostra que a vantagem
competitiva de uma organização está na maneira com a qual ela se defende das
forças que governam a competição em um setor. O BI gera painéis customizáveis para ações das áreas estratégica e
tática das empresas, os painéis com gráficos, indicadores e cubos específicos,
podem ser disponibilizados na web aos usuários, o que significa acesso às
informações de qualquer lugar e a qualquer momento. Com dados precisos, o
gestor pode tomar decisões que aumentam a produtividade e reduzem os custos na
corporação. Os parâmetros que o BI disponibiliza geralmente são modelados para
que os gerentes e executivos tenham uma visão ampla do negócio, com
visualização intuitiva e oportuna dos dados estratégicos, financeiros e operacionais.
Além do fornecimento de painéis de
gerenciamento, o BI também
disponibiliza indicadores que medem o desempenho dos processos e o êxito das
estratégias. Indicadores de rentabilidade, margem de contribuição, turn over e
faturamento por colaborador podem ser implementados. Um sistema de BI, como já referido, é um conjunto de
métodos e ou programas que tem relevância no suporte à tomada de decisão. Estes
sistemas integram um conjunto de ferramentas e tecnologias, normalmente
utilizadas para extrair, integrar, analisar e disponibilizar informação com
qualidade, de forma a apoiar os gestores das organizações no processo de tomada
de decisão. Na maioria das vezes em que as empresas optam pela utilização de
sistemas de BI esta opção tem-se
mostrado uma escolha eficaz sempre que se pretenda disponibilizar informação e
suportar a tomada de decisão nos níveis estratégicos e táticos.
Porter desenvolveu no seu best-seller, Competitive Advantage o conceito de vantagem
competitiva onde procura mostrar a forma como uma organização pode determinar e
sustentar o seu sucesso competitivo através da estratégia escolhida e seguida
por ela. Segundo Porter, dois são os tipos básicos de vantagem competitiva: a
liderança no custo e a diferenciação ambos definem em conjunto com o âmbito
competitivo os diferentes tipos de estratégias genéricas. O instrumento básico
para definir a vantagem competitiva é descrito por Porter como cadeia de
valores. Através da cadeia de valores a organização identifica com mais
facilidade as fontes de vantagem competitiva, devido à sua divisão em
atividades básicas (serviço e comercialização, produção, desenvolvimento e
investigação).
domingo, 13 de abril de 2014
A Importância da Gestão do Conhecimento nas Organizações
(CAVALCANTI,
2001) avalia que, com a globalização econômica, a temática prioritária passou a
ser a competitividade. A necessidade de se impor em um mercado sem fronteiras
fez com que as economias substituíssem o trabalho humano pela eficiência e
perfeição da alta tecnologia, muitas vezes gerando desemprego ou realocando
trabalhadores para funções mais nobres. O enfoque do papel das pessoas na
organização e sobre o valor do seu conhecimento mudou, demandando novas formas
de gestão. Este é o momento de reflexão crítica para os profissionais da alta
gerencia.
O mundo globalizado vem obrigando as
organizações a se ajustar á nova economia. Para tanto, torna-se necessário
adequar custos, aumentar competitividade e melhor a produtividade. Por esta
razão um grande número de empresas passa a olhar para seus funcionários não
mais como “Recursos Humanos” e sim como “Capital Humano”. Esta visão faz com
que as pessoas sejam vistas como parte principal da maquina organizacional e,
por isto devem ser estimuladas a se desenvolver, ser gerenciadas e tratadas da
mesma forma que os outros tipos de capital da empresa.
Sendo assim a Gestão do Conhecimento
torna-se a uma atividade de grande importância para as empresas uma vez que
passa ser um fator gerador de valor, de otimização das operações e melhoria de
atendimento ao cliente final.
Uma vez que esteja implantado nas
empresas o conhecimento pode ser retido por outros trabalhadores e totalmente
disseminado no ambiente corporativo, visando a geração de resultados sempre
melhores que os anteriores. Esta prática deve gerar uma evolução contínua nos
processos da empresa.
Desta forma, as instituições que
decidam implementar a Gestão do Conhecimento, devem optar por uma abordagem que
veja a empresa como um grupo, onde o conhecimento coletivo representa
diferencial competitivo em relação à concorrência.
Dentre os benefícios de se adotar uma
estratégia de Gestão do Conhecimento, podemos citar aumento no rendimento dos
trabalhadores, aumento da capacidade de competição da empresa, maior agilidade,
melhor capacidade de resposta e aumento do rendimento.
O time-to market também é uma vantagem
muito importante das organizações que implementam uma Gestão do Conhecimento
proporcionando que as tomadas de decisão sejam mais rápidas, eficientes e com
melhores resultados.
A Gestão do Conhecimento deve iniciar por áreas ou
processos onde o impacto seja mais relevante e abranja a todos na empresa. Deve
ser realizada de forma criteriosa, mediante uma análise de custo/benefício e
levando em conta todas as estratégias da empresa. Para alcançar estes
resultados muitas empresas optam por escolher determinadas ferramentas para a
Gestão do Conhecimento. Com a necessidade de se atingir o time-to-Market e
gerenciar os processos de modo que, se possam detectar tendências e tomar
decisões eficientes e no tempo correto, surgiu então o conceito de BI.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Gestão do Conhecimento na Atualidade
Ao analisar o ambiente mundial é
possível ver que cada dia as situações se tornam mais complexas, uma vez que
fenômenos econômicos e sociais são responsáveis pela reestruturação do ambiente
de negócios. A economia agora globalizada vem sendo impulsionada pela
tecnologia da informação e da comunicação, esta é uma verdade incontestável.
Neste universo torna-se amplamente
reconhecida a grande importância do conhecimento científico sobre a produção
social. A informação atrelada a este conhecimento vem ganhando valor para o
mercado, na medida das possibilidades do aumento de sua utilização pelos grupos
sociais, e estes tem a sua necessidade de novas tecnologias e formas de
comunicação cada vez mais avançadas, diariamente.
Desde
a idade média o aumento da produção de informação ocorreu de forma bem
discreta, porém a partir da década de 1950, com o aumento crescente da tecnologia,
a propagação, da informação passou a ser quase que instantânea. Atualmente a
quantidade de informação disponível dobra a cada cinco anos e, em breve, estará
se duplicando a cada quatro anos. (LARA, 2005).
(WURMAN, 1991) comenta que uma edição
do The New York Times num único dia da semana, atualmente, contém mais
informação do que o mais comum dos mortais poderia receber durante toda a vida
na Inglaterra do século XVII.
(BOOG,
1991), psicólogo e consultor brasileiro, cita que a fantástica evolução
tecnológica trouxe um brutal aumento de velocidade, em todos os aspectos e
sentidos, fornecendo acesso instantâneo a informações, expresso em todos os
meios de comunicação. Isso gera maior disseminação da educação, a redescoberta
dos direitos individuais e da cidadania, e também clientes mais bem informados
e exigentes, além da grande competição entre as empresas.
(MÜLLER, 2000), cita em seu artigo “Information has no intrinsic value” que
a informação é extremamente importante tanto na vida das pessoas como nas
organizações. Se for dado um passo no sentido de designar o significado
intrínseco da informação, então, será cruzado o limite de racionalidade e
ter-se-á encontrado em um mundo estrando onde se assume que o estímulo de uma
mente pode ter seu próprio significado. E quando uma informação se torna
conhecimento? Resposta: no momento de sua interpretação humana, e não antes
disso.
É possível ver que desde as décadas de
1990 e 2000 os autores já citavam o aumento considerável do volume de
informação gerada, desta forma podemos considerar que na atualidade este
aumento se tornou muito maior.
Neste contexto entra a Gestão do
Conhecimento transformando-se em recurso estratégico de grande valor nas
organizações. O conhecimento se torna a maior riqueza que se pode obter, uma
vez que ele é o meio que capacita a realização de grandes conquistas,
entretanto é importante lembrar que no mundo organizacional não basta ter muito
conhecimento sobre um determinado assunto e sim utilizar este conhecimento de
acordo com as necessidades de gestão da empresa.
Processos
devem ser criados para trabalhar este conhecimento de forma a armazená-lo
corretamente, facilitando assim a sua disseminação. Este é o grande desafio das
diversas ferramentas de gestão do conhecimento.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Evolução dos Modelos de Gestão
Ao
longo dos anos todas as organizações, sejam elas públicas ou privadas descobrem
que é muito importante revisar seus modelos de gestão: no setor privado o objetivo
é sobrevivência, aumentar a competitividade e manter a sua sustentabilidade no
mercado; já as empresas públicas com o intuito de manter o provimento de
produtos e/ou serviços fornecidos com qualidade à população. Sendo assim, as
práticas de gestão surgem ou sofrem alterações decorrentes de mudanças mercadológicas.
(PEREIRA, 1995)
procurou descrever a evolução dos modelos de gestão através da análise de três
níveis conceituais: as ondas de transformação, as eras empresariais e os
modelos de gestão.
O conceito de “Ondas de Transformação”
(TOFFLER, 1980, p. 24): trata-se dos grandes momentos históricos da evolução da
sociedade humana, cada qual com seus paradigmas próprios relacionados aos
aspectos político, econômico, social, tecnológico e organizacional;
O conceito de “eras Empresariais”
(MARANALDO, 1989, p.60): trata-se dos estágios de evolução empresarial, a
partir da Revolução Industrial (Segunda Onda de Transformação), cada um com
seus paradigmas gerenciais próprios;
O conceito de “Modelos de Gestão”:
trata-se do conjunto próprio de concepções filosóficas e ideias administrativas
que operacionalizam as práticas gerenciais nas organizações.
Figura 2:
O Cenário Ambiental da Evolução dos Modelos de Gestão
Fonte: Material retirado do livro
Gestão do Conhecimento: Uma Experiência para o Sucesso Empresarial.
A ideia deste modelo é descrever a
evolução histórica no cenário da Administração baseando-se nos momentos
importantes ocorridos à época.
As grandes ondas de transformação
compreendem os períodos marcantes na história, a Revolução Agrícola (até 1750
D.C), a Revolução Industrial (1750 / 1970) e a partir de 1970 quando se inicia
a Revolução da Informação.
Entre 1920 e 1950 observamos a era da
produção em massa com produtos em larga escala padronizados através de linhas
de montagem. Este modo de produção foi popularizado por Henry Ford,
particularmente na produção do modelo Ford T.
A partir de 1950 as empresas começaram
a aplicar o modelo de administração cientifica de Taylor objetivando maior
eficiência na produção, o princípio do controle é notado em diversas empresas
de foco comercial e em diversas fábricas.
Os primeiros movimentos da era da
qualidade surgiram e foram consolidados no Japão após o fim da II Guerra
mundial com os Círculos de Controle da Qualidade, sendo difundida nos países
ocidentais a partir da década de 1970.
Já na década de 1990, percebe-se a
ênfase na busca da excelência empresarial, ou seja, as empresas deveriam
mostrar tanto eficácia quanto eficiência, atendendo os interesses de clientes,
colaboradores, comunidade e acionistas.
As duas primeiras eras correspondem às
abordagens tradicionais da Administração, da escola clássica à teoria da
Contingência. Já as duas últimas correspondem às novas abordagens da
administração, ou seja, administração japonesa, participativa e empreendedora.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Panorama da Gestão do Conhecimento
Antes de
falar do surgimento da Gestão do Conhecimento primeiramente faz-se necessário
compreender os conceitos de Dados, Informação e Conhecimento, para finalmente entender
o que realmente é Gestão do Conhecimento.
O conceito
de Gestão do Conhecimento surgiu no início da década de 90 e, segundo (SVEIBY 1998,
p. 3), “a Gestão do Conhecimento não é mais uma moda de eficiência operacional.
Faz parte da estratégia empresarial”.
Para
compreender Gestão do Conhecimento, deve-se iniciar descrevendo os conceitos de
dado, informação, conhecimento, chegando por fim, ao processo de Gestão do
Conhecimento.
Inicialmente é necessário apresentar
algumas distinções entre estes conceitos na tabela abaixo:
Dados
|
Informação
|
Conhecimento
|
Observações acerca do estado do
mundo.
|
Dados dotados de relevância e
propósito.
|
Informação valiosa da mente humana.
Inclui reflexão, síntese e contexto.
|
Facilmente estruturado.
Facilmente obtido por máquinas.
Frequentemente quantificado.
Facilmente transferível.
|
Requer Unidade de análise.
Exige consenso em relação ao
significado.
Exige necessariamente a mensuração
humana.
|
De difícil estruturação.
De difícil captura em máquinas.
Frequentemente tácito.
De difícil
transferência.
|
Tabela 1:
Dados, Informação e Conhecimento. Fonte: Davenport, 2000
Dado pode
ter significados distintos, dependendo do contexto no qual a palavra é
utilizada. Para uma organização, dado é o registro estruturado de transações.
Genericamente, pode ser definido como um “conjunto de fatos distintos e
objetivos, relativos a eventos” (DAVENPORT & PRUSAK, 1998, p. 2).
Informação
é uma mensagem com dados que fazem diferença, podendo ser audível ou visível, e
onde existe um emitente e um receptor. É o insumo mais importante da produção
humana. “São dados interpretados, dotados de relevância e propósito” (DRUCKER, 1999,
p.32). É um fluxo de mensagens, um produto capaz de gerar conhecimento. É um
meio ou material necessário para extrair e construir o conhecimento. Afeta o
conhecimento acrescentando-lhe algo ou reestruturando-o (MACHLUP, 1983).
O
conhecimento deriva da informação assim como esta, dos dados. O conhecimento
não é puro nem simples, mas é uma mistura de elementos; é fluido e formalmente
estruturado; é intuitivo e, portanto, difícil de ser colocado em palavras ou de
ser plenamente entendido em termos lógicos. Ele existe dentro das pessoas e por
isso é complexo e imprevisível. Segundo (DAVENPORT e PRUSAK, 1998, p. 6), “o
conhecimento pode ser comparado a um sistema vivo, que cresce e se modifica à
medida que interage com o meio ambiente”. Os valores e as crenças integram o
conhecimento, pois determinam, em grande parte, o que o conhecedor vê, absorve
e conclui a partir das suas observações. (NONAKA e TAKEUSHI, 1997, p. 63)
observam que “o conhecimento, diferentemente da informação, refere-se a crenças
e compromisso“.
Figura 1 Relacionamento entre os Conceitos de
Dados, Informação, Conhecimento e Gestão do Conhecimento Fonte: Elaborado pelo
autor.
Há pouco
mais de 15 anos, somente empresas globais de consultoria possuíam processos
estruturados e pessoal dedicado à gestão de conhecimento. Ao longo dos anos
esta realidade vem mudando de forma significativa. Neste período, um grande
número de empresas, geralmente as mais inovadoras ou líderes nos seus
segmentos, passou a identificar o conhecimento como peça importante para a
tomada de decisões consistentes e fator indispensável para a competitividade.
No Brasil casos expressivos começaram a surgir em um passado relativamente
recente. Os exemplos mais destacados e que sobressaíram surgiram nos últimos
dez anos.
Alguns
setores se destacam no avanço e valorização da gestão do conhecimento, tais
como Professional services
(consultoria, agências de publicidade, serviços de TI, grandes escritórios de
advocacia, fábricas de software, etc.) e empresas de alta tecnologia (refinamento
de petróleo, produção de semicondutores, farmacêuticas), uma vez que empresas
deste tipo têm a sua base fundamentada no conhecimento.
Porém; a
gestão do conhecimento, suas práticas e modelos não são exclusividade de
empresas como as citadas anteriormente, cada vez mais outras empresas utilizam
estas práticas para alavancar os processos de negócio.
É bem
verdade que quando o assunto Gestão do Conhecimento começou a ser discutido
havia pouquíssimos interlocutores no meio acadêmico e menos ainda no âmbito
empresarial, porém este cenário mudou muito. Ao longo dos anos o assunto
proliferou bastante por todos os cantos do Brasil. Há um número significativo
de empresas com iniciativas rotuladas como Gestão do Conhecimento. Atualmente
há milhares de pessoas discutindo, aplicando e divulgando a Gestão do
Conhecimento.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Nas empresas brasileiras existe relação entre BI e estratégia empresarial?

Todavia, como qualquer outro tipo de ferramenta, estas foram construídas para facilitar o trabalho do homem e aumentar a sua capacidade de produção. As ferramentas de Gestão do Conhecimento nem sempre são baseadas em sistemas de computador, porém as mais usadas atualmente tem a sua essência na tecnologia, a fim de utilizar grande capacidade de evolução aliada ao dinamismo e impacto organizacional que elas oferecem. Dentre as diversas utilidades da informação disponibilizada pelos sistemas está o suporte à tomada de decisão nos níveis organizacionais táticos e estratégicos.
Dentro desta perspectiva, Business Intelligence é a denominação que se dá ao conjunto de ferramentas que manipula uma massa de dados operacional e extrai informação empresarial capaz de dar suporte aos processos decisórios táticos e estratégicos de forma a permitir a obtenção e manutenção de vantagens competitivas pela organização. Cada vez mais os chamados ativos intangíveis se mostram como fonte de inovação e geração de novos pilares de valor no ambiente de competição das empresas. Neste cenário, o BI tem recebido continuamente mais atenção das organizações. Elas têm buscado entender seu significado, encontrar melhores formas de utilização e criar mecanismos de gestão que lhes permita, em última instância, resultados positivos no desempenho da empresa. É possível constatar que o conhecimento é parte essencial na constituição dos ativos intangíveis, sem o qual não é possível se falar, por exemplo, em inovação, competência organizacional e humana.
Constata-se também que o BI é uma ferramenta importante para a gestão de conhecimento melhorando os resultados com o aumento do desempenho. Diante desta constatação surge a seguinte questão: nas empresas brasileiras existe relação entre BI e estratégia empresarial? Para o entendimento da importância da gestão do conhecimento para as empresas nos próximos posts será traçado o panorama da gestão do conhecimento, uma breve explicação sobre a evolução dos modelos de gestão chegando à definição de quais são os rumos da gestão do conhecimento na atualidade, a fim de se explicar o seu relacionamento com a estratégia competitiva a ser adotada pelas empresas. Em seguida utilizando o embasamento de alguns autores, bem como pesquisa realizada pela Applied Scientific Methods (ASM) surge a resposta proposta para a segunda pergunta: por que o BI lidera preferência de pequenas empresas no Brasil?
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Crescimento Profissional

A
cada dia tanto empresas quanto profissionais, estão percebendo a necessidade de
investir no crescimento e na obtenção de informação. Sendo assim o RH tem se
tornado uma peça chave neste quebra-cabeça procurando agir de forma pró-ativa,
buscando novos valores e investindo naqueles já existentes na empresa. A busca
por treinamentos e especializações deve ser uma constante, bem como a criação
de mecanismos para para reter este capital humano na empresa. Por outro lado os
profissionais devem ficar atentos às oportunidades que aparecem e precisam
procurar manter-se atualizados, de forma que o seu perfil continue atraente
para as empresas e estes sejam cobiçados pela própria empresa ou por outras.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
O caminho da Gestão do Conhecimento
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